Para irritação de muitos, já escrevi que a FENPROF e outros sindicatos/movimentos têm objectivos mais que politicos e a sua maior preocupação é politica, daí recusarem TUDO o que é proposto.
Aceitar qualquer coisa agora era perder um palco de batalha.
Agora a verdade vem ao de cima escarrapachada no jornal Público:
APEDE e MUP acusam Governo Sócrates de “prepotência” e assumem que o combate
dos professores é “um combate político”
Sem comentários… Portanto, não seu eu que o digo. São os professores… leia-se com cuidado “é um combate político“. E continuam “Precisamos de perceber que nos cabe também esta responsabilidade: contribuir para retirar ao PS a maioria absoluta“. Então, e o fanático sou eu? Isto é mesmo sobre a avaliação?
NOTA: Eu continuo a achar que os professores andam interessados em discutir um modelo melhor ou pior de avaliação. Os seus representantes, nomeadamente o elementos do PCP, Mário Nogueira, andam interessandos em outras coisas.
{ 4 comentários… lê abaixo ouadiciona }
Então os comentadores habituais onde andam??
Têm dificuldade em contraria factos?
Quais factos???
Caro,
Costuma haver indignação quando se refere que alguns movimentos de professores não têm como principal preocupação a questão da profissão/avaliação. Têm sim objectivos politicos.
Esta notícia demonstra-o bem.
Pedro,
já é teu apanágio a publicação das excepções, presumo que para que se confirme a regra. Este é mais um exemplo.
Mas então também não é meramente político dizer a srª Ministra que quer uma avaliação justa e introduzir cotas? nNão é só para os nºs de Bruxelas?
Falta ponderação…