Se pensar é a resposta intelectual a um problema, então a ausência de problemas leva à ausência de pensamento.
Theodore Levitte
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Ponto por Ponto constroi-se uma opinião… aqui junta-se a mania de ter opinião sobre tudo!
Do arquivo mensal:
Se pensar é a resposta intelectual a um problema, então a ausência de problemas leva à ausência de pensamento.
Theodore Levitte
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Portugueses que vivem abaixo do limiar da pobreza: cerca de 2.000.000.
Beneficiários do Rendimento Social de Inserção: 311 mil (quase 40% são menores)
Despesas anuais com o Rendimento Social de Inserção: 371 milhões de euros.
O valor médio da prestação de RSI por beneficiário: 83 euros.
Lucro dos cinco maiores bancos portugueses em 2007: 8,7 milhões de euros por dia.
Perda anual de receita fiscal devido aos benefícios fiscais à banca: cerca de 700 milhões euros.
Agora comparem o tempo que se dedica a um assunto e a outro.
daqui: http://arrastao.org/
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Os portugueses têm demasiada liberdade. Não têm demasiada liberdade política (a tal de que falam o Rui Albuquerque e o Pedro Arroja), antes pelo contrário, mas têm demasiada liberdade para fazerem o que lhes dá na veneta, sem prestarem contas a ninguém.
Evidentemente que nem todos os portugueses têm ou usufruem desse excesso de liberdade, mas um número significativo e talvez maioritário de portugueses vive com mais liberdade do que os cidadãos doutros países desenvolvidos do mundo ocidental.
Em particular, gostaria de destacar o grupo dos jovens, porque são os que têm mais sangue na guelra e portanto mais energia para desfraldarem a bandeira da liberdade. Os jovens portugueses usufruem de uma liberdade sem paralelo em qualquer outro país. Até à entrada para a Universidade quase nada se lhes exige. Quando chegam à adolescência entregam-se a uma vida de ócio, entre os jantares fora, os bares e as discotecas até de madrugada. Dormem durante o dia, levantam-se para ir para a praia e quando chega a hora de jantar reiniciam o ciclo da noite.
Não lêem um livro, não abrem um jornal, não se interessam por quaisquer assuntos que exijam uns segundos de concentração mental. Fazem de facto o que lhes dá na veneta e portanto sentem-se livres.
Outros grupos sociais partilham desta liberdade pessoal. Centenas de milhares de portugueses que vivem de subsídios do Estado, centenas de milhares que se reformaram precocemente e que se dedicam “a pastar” e ainda muitos que se sentam à mesa do OE, sem nada contribuírem para a riqueza nacional. Todas estas pessoas se sentem livres.
Quem propicia esta liberdade pessoal, sem paralelo, é um grupo minoritário de portugueses que são escravos da maioria. Não tenho dados concretos para saber quantos são, mas penso que não andarei muito errado se arriscar falar de 1,5 a 2 milhões de pessoas. 15 a 20% da população.
Ora no regime político em que vivemos, esta minoria vive escravizada pela ditadura da maioria. Com o devido respeito, não concordo com a tese do Rui Albuquerque de que é necessário erguer de novo a bandeira da liberdade (os portugueses têm-na demais), nem com a tese de Pedro Arroja de que os portugueses não querem ser livres.
O caminho para um sistema politico liberal é a revolta dos escravos.
daqui: http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2008/07/rave.html
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A rota de Cister vai ter o seu primeiro traçado de visitas concluído em 2010 incluindo todos os mosteiros portugueses ligados à antiga ordem religiosa, anunciou hoje fonte da Associação Anima Património (AP), de Arouca.A AP, que lidera o projecto, iniciou em 2007 a recolha do legado patrimonial cisterciense espalhado por Portugal, num levantamento que “será a base” do primeiro traçado da rota.
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O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço…
( Álvaro de Campos)
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O homem, jovem, movimentava-se num desespero agitado entre um grupo de mulheres vestidas de negro que ululavam lamentos. “Perdi tudo!” “O que é que perdeu?” perguntou-lhe um repórter.
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Interessante artigo de João Pinto e Castro.
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