O órgão de tubos do Mosteiro de Arouca, que o ministro da Cultura inaugura sábado depois de um restauro orçado em 380 mil euros, é “excepcional” por diversas razões, defendeu hoje Nicolas Roger, organista titular do templo e também do Santuário de Fátima.
Além de evidenciar “especificidades particularmente desenvolvidas no que se refere à produção da escola de organaria ibérica, integra teclado manual e teclado de pés” o que é invulgar.
Segundo Nicolas Roger, “os órgãos ibéricos só têm um teclado com uma oitava curta, não têm pedaleira e os registos repartem-se pelo lado esquerdo e direito do órgão, divididos em baixos e agudos”.
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