
«Milhares de portugueses preparam-se para gozar mini-férias
Paris, Londres, Madrid, Barcelona, Roma, Istambul e Algarve são alguns dos destinos escolhidos por milhares de portugueses que vão aproveitar o feriado de quinta-feira para fazer ponte e gozar umas mini-férias fora e dentro do país. »
in Diário Digital
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O meu contributo: o contacto da Deco para familias sobre-endividadas. Ainda falam em crise???
Informações sobre Créditos
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210 321 927
por Pedro Sousa em 31 de Outubro de 2007
em Arouca
Fiz uns videos com o telemóvel, que resultaram no que está em baixo…
Video 1
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Video 2
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por Pedro Sousa em 31 de Outubro de 2007
em Arouca
JORGE GABRIEL deixou de ser treinador do Arouca, decisão expressamente sua, evitando, todavia, esmiuçar com detalhe os motivos por detrás desta abrupta ruptura. Claramente evasivo, o mediático técnico apenas mostrou desgosto pela interrupção do projecto que assumira de corpo e alma no arranque da temporada. «Lamento profundamente», assim reagiu o popular apresentador de televisão.Espanto total em Arouca, no rescaldo do empate em Santa Maria de Lamas (1-1), que surgiu após duas vitórias consecutivas na série C da III Divisão, que vinham alimentando a recuperação da equipa na tabela classificativa. Por razões desconhecidas em pormenor, Jorge Gabriel decidiu cessar funções no clube, apresentando ontem a sua demissão ao presidente Carlos Pinho. Termina, deste jeito, de forma surpreendente, e com apenas oito jornadas cumpridas, um projecto iniciado no arranque da época. Na altura, Jorge Gabriel havia sido chamado a ocupar o lugar de Rui Correia, situação essa que também instalara desconforto em Arouca, particularmente depois de alcançada a subida de divisão. Recém promovido e com ambição de atingir outras metas, o emblema arouquense não esconde desassossego e o divórcio agora anunciado fica rodeado de interrogações. Sobraram as curtas palavras de Jorge Gabriel.
«Estou realmente de saída do Arouca. É uma decisão minha, que muito lamento, que resulta da minha insatisfação com uma posição da Direcção», resumiu, recusando alongar-se em explicações. Já o presidente Carlos Pinto mostrou total desconhecimento sobre o abandono do treinador.
nota: mandaram-me por e-mail, portanto não sei qual a fonte. Sei que o Jornal Record também trás referência à saída do treinador.
por Pedro Sousa em 29 de Outubro de 2007
em Arouca
Pelo que me disseram já é antiga, mas eu não conhecia e não resisti a postar:
- Sabem qual o novo concurso que o Jorge Gabriel vai apresentar:
- “Sabe treinar mais que um miudo de 10 anos?”
por Pedro Sousa em 27 de Outubro de 2007
em Arouca

Post telegráfico:
Participei pela primeira vez. Stop.
Fiquei adepto. Stop
Parabéns à organização. Stop
Único reparo: o DVD devia dar tanta importância aos Jeeps como às motas. Além disso, como filmam quase sempre a frente da prova, as caras e as viaturas são quase sempre as mesmas.
O barómetro DN/TSF/Marktest, divulgado hoje, aponta para um empate técnico entre o PS (36,9 por cento das intenções de voto) e o PSD (35,9 por cento), correspondendo ao pior resultado do partido do Governo, nos últimos dois anos.
Já de acordo com a sondagem da Universidade Católica, também divulgada hoje, o PS caiu cinco pontos percentuais nas intenções de voto no espaço de cinco meses, situando-se agora nos 41 por cento, seis pontos percentuais à frente do PSD, que se manteve nos 35 por cento.
Ainda segundo esta sondagem, o novo líder do PSD, Luís Filipe Menezes, surge como a segunda figura política com melhor avaliação, a seguir ao Presidente da República
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A politica em Portugal é de enorme curiosidade… Filipe Menezes ainda não fez absolutamente nada e já está a seguir a Cavaco Silva. A ver pelos duas figuras politicas melhor avaliadas (Cavaco e Menezes) dá para perceber que quanto menos fizeres e disseres, melhor classificado estarás.
“Eu cá digo sempre tudo aquilo que penso” – é uma frase que se ouve frequentemente entre as pessoas pertencentes a uma cultura católica. Eu nunca percebi se os seus autores vêm nesta afirmação um sinal de distinção. Eu não vejo. Uma pessoa dizer tudo aquilo que pensa representa um comportamento fácil e banal. Difícil e, por isso, distinto é uma pessoa não dizer tudo aquilo que pensa – e, portanto, ter de fazer a selecção, entre tudo o que pensa, daquilo que vai dizer.
O comportamento das pessoas que gostam de dizer tudo aquilo que pensam é representado, no extremo, por aquelas que gostam de “pôr tudo em pratos limpos”. Estas pessoas são, em geral, insuportáveis, fazendo a vida miserável a todas as pessoas que as rodeiam, incluindo a elas próprias. Porque no dia em que não têm mais pratos para limpar, são elas que vão sujar os pratos, para depois terem de os limpar de novo.
daqui: http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2007/10/pratos-limpos.html
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Uma das minhas frases favoritas, e que julgo que encaixa nas perfeição (e da qual não conheço o autor) diz: “Não dizer nada revela, na maior parte das vezes, um grande domínio da linguagem”.
por Pedro Sousa em 23 de Outubro de 2007
em País
Nem todas as greves são justas
É o caso da greve dos pilotos aéreos, uma das profissões mais bem pagas (para além dos “fringe benefits”), que visa manter regalias desproporcionadas em relação aos demais trabalhadores, como a idade de reforma antes dos 65 anos (para poderem acumular a reforma com o emprego noutras companhias) e um valor de pensões que os seus descontos para a segurança social não podem justificar.
Em vez de tergiversar com apelos ineficazes, o Governo deveria divulgar as remunerações e o valor das pensões em causa, para que a opinião pública pudesse tomar posição contra a chantagem social e política de uma pequena aristocracia profissional que quer conservar os seus privilégios injustos.
daqui: http://causa-nossa.blogspot.com/2007/10/nem-todas-as-greves-so-justas.html
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Sempre tive a ideia que os pilotos eram uma classe bem remunerada e que vivia num género de país à parte. Dado que em vários países da Europa, os pilotos se aposentam aos 65, que raio querem os pilotos portugueses? Colinho????
Temos vindo a assistir a várias queixas em reacção a decisões de juntas médicas, trata-se, em regra de profissionais que sofreram de um cancro que de alguma forma limitou as suas capacidades. O último caso refere-se a uma professora do ensino primário que por lhe ter sido retirada parte da língua tem algumas dificuldades em falar.
Deve um cidadão nestas condições ser aposentado? Da mesma forma que não considero alguém que tenha sobrevivido a um cancro como um coitadinho não me parece que ter padecido dessa doença seja motivo para que o funcionário beneficie de uma aposentação. Se o funcionário em causa não puder dar o seu contributo com as suas habilitações porque a doença o incapacitou concordo, mas se assim não suceder não me parece que a solução seja a aposentação.
Se o Estado tem funções a atribuir à professora em causa respeitando a sua dignidade profissional não há razões para que seja aposentada. Não é aceitável que seja despromovida para jardineira, mas se, por exemplo, ficar responsável de uma biblioteca nada justifica a aposentação a não ser um tratamento de “coitadinha”, tratamento de que muitos outros cidadãos com dificuldades maiores não beneficiam.
daqui: http://jumento.blogspot.com/2007_10_21_archive.html
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O autor deste blog põe o dedo na ferida. É óbvio que quem padece de um cancro merece todo o apoio, mas todos conhecemos casos (felizmente) de pessoas que tendo passado por esse difícil desafio, conseguiram vencer e continuar a sua vida. Portanto, cancro não pode ser igua a aposentação. Doente não é o mesmo que incapaz ou incompetente. Não vamos generalizar. As Juntas Médicas que cumpram verdadeiramente o seu papel, separando os casos que são efectivamente dramáticos, daqueles onde alguns aproveita o infortúnio para antecipar a reforma.
«Djariatú Fatú Lopes Mané estava com o filho Rui, de três anos, num parque infantil em pleno centro de Braga, em frente à igreja dos Congregados. Vigiando as brincadeiras do petiz, alarmou-se quando os pais de outra criança forçaram o Rui a sair do baloiço, para que o filho deles ocupasse o equipamento. “Vi o meu filho a ser arrancado pelo senhor, caindo no chão com o lábio superior a sangrar. Corri em auxílio, perguntando o porquê de tal barbaridade. Ele respondeu “O meu filho está no seu país e tem todo o direito de estar no baloiço que o seu filho está a ocupar indevidamente”.»
Notícia do Jornal de Notícias