A variante continua (e ainda bem) na ordem do dia, sinal de que as movimentações continuam e que o tema não foi arrumado numa das gavetas para onde a crise mandou alguns dos projectos.
Arouca necessita o mais rapidamente possível de uma ligação rápida ao litoral. É essa a principal luta dos arouquenses. E é essa que deve ser a nossa “guerra”.
Com o desenvolvimento da A32 levanta-se a hipótese de já não nos ligarmos à A1 mas sim à A32. E se essa é a hipotese mais rápida e mais facilmente conretizável, devemos lutar por ela.
Por muitos é preferível a ligação à A1 (ainda que tem termos de chegar ao Porto, tal diferença é mínima) mas o que precisamos é de uma ligação ao litoral. Ligar à A32, quer permite chegar rapidamente à invicta ou rumar a sul, ligando posteriormente à A1 cumpre perfeitamente o que precisamos.
Alguns autarcas de concelhos vizinhos dizem estranhar essa posição e que se deve continuar a pautar pela ligação à A1. Sim, até pode ser… mas é mais fácil ter essa posição quando se tem um concelho a ser (ou vir a ser) atravessado por 4 auto-estradas no mínimo, como Santa Maria da Feira.
No nosso caso, Arouca, temos de ser muito mais pragmáticos e incisivos. Sim, lutar pela ligação à A1. Mas sim, aceitar a ligação à A32, se tal for a solução para o problema.
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