Mais um ano destas políticas e nenhuma dignidade restará ao português comum.
Sem hipótese de ter o seu modo honesto de ganhar a vida, o seu tecto e comida na mesa para a sua família, o mais forte dos homens verga. Rende-se, e aceita tudo o que lhe cair em cima.
Não me canso de escrever que trata-se de uma luta pela nossa dignidade como pessoas, sem ela, todo o tipo de escravidão é possível.
Sim, já chegou a este nível, temos andado distraídos.