O MÁRIO NOGUEIRA CONTINUA AÍ…

por Pedro Sousa em 20 de Abril de 2010

em País

Reitero pela enésima vez… o Mário Nogueira, usando a FENPROF como forma de projecção (que não consegue enquanto membro do PCP) não deslarga e continuará sempre, sempre, em contestação, aconteça o que acontecer. Já o escrevi aqui várias vezes e agora continua…

Se o que esta equipa ministerial quer é guerra, é guerra que vai ter” – Mário Nogueira

{ 8 comentários… lê abaixo ouadiciona }

1 Azevedo 21 de Abril de 2010 às 22:37

Os professores ( não sendo eu comunista) em ter eleito um comunista de fibra para liderar o seu sindicato! Basta ver o ódio com que atacam o homem para ver que está a exercer bem a função!

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2 Azevedo 21 de Abril de 2010 às 22:38

Os professores fizeram muito bem ( não sendo eu comunista) em ter eleito um comunista de fibra para liderar o seu sindicato! Basta ver o ódio com que atacam o homem para ver que está a exercer bem a função!

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3 Pedro Sousa 22 de Abril de 2010 às 5:14

Caro Azevedo,

Vou utilizar o seu raciocínio em coerência e, portanto, achar que “Basta ver o ódio com que atacam o homem para ver que está a exercer bem a função” para sentir que está também a elogiar José Sócrates

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4 Norberto Castro 22 de Abril de 2010 às 9:20

” comunista de fibra” ?
Desculpa lá, mas isso é um claro insulto aos comunistas de ideias e ideais.
Esse senhor, que tanto tem feito, por fazer pela sua vida ( e já que está, diz defender os professores), não represente os verdadeiros comunistas. Quando muito representa-se a si próprio.

Numa frase: Esse senhor de bigode, tem feito muito ( e bem) pela sua defesa, mas também , muito ( e mal) pela educação em Portugal. Imagine-se ( e na minha opinião) que ele tem feito pior pela educação neste País que as próprias Ministras que ele tanto ataca ( como se isso pudesse ser possível).

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5 José Cerca 22 de Abril de 2010 às 22:47

O comentário não é meu, mas subscrevo-o inteiramente, até porque já por várias vezes me pronunciei no ciberespaço sobre a demagogia e o oportunismo deste dirigente político:
“Mário Nogueira quer um regime de excepção para os professores, onde eles não tenham de ser avaliados para progredirem na carreira. Não só a racionalidade do sistema estatal ficaria posta em causa como a própria legalidade seria violada. Os professores, pelo seu lado, farão qualquer tipo de manipulação e chantagem para aguentarem a barricada. Na anterior legislatura, esta reacção corporativa contou com o apoio de toda a oposição, enquanto o bigodes anunciava que as manifestações dos professores eram instrumentais para retirar a maioria ao PS.
Pois a maioria desapareceu, os professores foram a correr votar no Louçã, e agora? Agora, a luta continua. Só falta que os encarregados de educação se alistem para defenderem o que é seu: o direito a terem professores que não fujam do mérito.”

E ainda há quem chame a este oportunista “comunista de fibra”?
Valha-nos Deus!….

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6 Azevedo 25 de Abril de 2010 às 9:43

Segundo li o ” malvado” do Mário Nogueira voltou a ser eleito, este sábado, para secretário geral da Fenprof…
Então parece,os tresloucados dos professores voltaram a querer à frente do seu maior sindicato, e um dos maiores do país, um senhor ”que só pensa em si”!Mais, segundo consta, não houve mais nenhum candidato à direcção da referida estrutura sindical, que é constituída por muitos socialistas e de militantes de outros partidos, porque o nome de Mário Nogueira é concensual. Mais ainda, e pior, o mefistotélico foi eleito por unanimidade, numa plateia de cerca de mil congressistas onde existiam algumas centenas de MILITANTES do PARTIDO SOCIALISTA . Mais, segundo consta, a mesa do secretariado nacional ,a lista onde foi eleito Mário Nogueira, tem militantes socialistas.

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7 Azevedo 25 de Abril de 2010 às 9:45

POR QUE SERÁ?

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8 Azevedo 25 de Abril de 2010 às 9:54

…já agora… também… ao que parece… o malvado já começou a pensar em voltar a pôr em desassossego as almas beatas prometendo uma grande maifestação em Lisboa! É claro que não vai ter hipóteses que os professores não se vão deixar manipular ! Ou melhor, poderá acontecer a uma minoria: na última foram 80.000! Numa outra, anterior a esta, 120.000! … Quantos serão da próxima? Mais uma destas ridículas insignificâncias?

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